Seis pesquisadores da Universidade Tecnológica de Toyohashi, no Japão, criaram uma tecnologia que analisa as ondas cerebrais ativadas antes de cada sílaba, para as usar num processador de texto que permita "escrever por imagens de voz", sem falar e sem usar os dedos.
O próximo o desafio dos cientistas é a criação de um processador de texto ativado pelo pensamento, para aumentar a precisão do reconhecimento das sílabas e ultrapassar obstáculos como a variação nas ondas cerebrais de cada pessoa.